Mercado Brasileiro
Inflação e Taxa de Juros: A projeção da inflação para 2025 subiu pela 19ª semana seguida, atingindo 5,65%, enquanto para 2026 passou de 4,35% para 4,40%. A meta oficial para 2025 é de 3%, com variação aceitável entre 1,5% e 4,5%. A taxa Selic deve se manter em 15% ao ano em 2025 e recuar para 12,5% em 2026.
Produto Interno Bruto (PIB): A estimativa de crescimento do PIB para 2025 continua em 2,01%, mesma previsão para 2026, fixada em 1,70%. No entanto, o Ministério da Fazenda revisou sua expectativa para 2025, reduzindo-a de 2,5% para 2,3%, impulsionada pelo setor agropecuário.
Taxa de Câmbio: A expectativa para a cotação do dólar no final de 2025 caiu de R$ 6,00 para R$ 5,99, enquanto para 2026 a projeção permanece em R$ 6,00.
Programas Sociais: A Caixa Econômica Federal começou a pagar a parcela de fevereiro do Bolsa Família para beneficiários com NIS de final 6. O valor mínimo é de R$ 600, com uma média de R$ 673,62 devido aos adicionais para famílias com crianças, gestantes e adolescentes. Além disso, o Auxílio Gás, de R$ 106, também está sendo pago.
Previdência Social: O INSS iniciou os pagamentos dos benefícios de fevereiro, que seguirão até 12 de março para quem recebe até um salário-mínimo. As transferências serão pausadas entre 3 e 5 de março devido ao Carnaval, retornando após a data.
Europa
Mercados Financeiros: As bolsas europeias operam em alta, impulsionadas pelo resultado das eleições na Alemanha. A coalizão conservadora CDU/CSU venceu com 28,5% dos votos, tornando Friedrich Merz o provável novo chanceler. O partido de extrema direita AfD ficou em segundo com 20,8%, enquanto o SPD obteve 16,4%. Por volta das 6h35 (horário de Brasília), o índice Stoxx 600 avançava 0,20%, a Bolsa de Frankfurt subia 0,88%, Londres ganhava 0,31% e Paris registrava leve queda de 0,14%.
Confiança Empresarial na Alemanha: O índice Ifo de clima de negócios permaneceu em 85,2 pontos em fevereiro, contrariando expectativas de crescimento. O cenário reflete a espera do setor empresarial pela formação do novo governo, com uma grande coalizão sendo o desfecho mais provável.
Inflação na Zona do Euro: A inflação anual na zona do euro aumentou pelo quarto mês consecutivo, atingindo 2,5% em janeiro, acima da meta de 2% do Banco Central Europeu (BCE). Esse cenário pode influenciar futuras decisões monetárias da instituição.
Perspectivas Econômicas: O HSBC prevê um crescimento de 0,9% para a economia europeia em 2025, impulsionado pelo consumo, estímulos fiscais e exportações. Caso um acordo de paz na Ucrânia seja firmado, a Europa poderá se beneficiar da queda nos preços do gás e de oportunidades na reconstrução do país.
China
Mercado Financeiro: Os principais índices acionários da China registraram quedas recentes devido a incertezas sobre novas políticas de investimento dos EUA, que podem ampliar as tensões comerciais. O CSI300 recuou 0,22%, enquanto o SSEC, de Xangai, caiu 0,18%.
Investimentos em Tecnologia: O Alibaba anunciou um investimento de US$ 53 bilhões (cerca de R$ 303 bilhões) em inteligência artificial e computação em nuvem nos próximos três anos, reafirmando seu compromisso com a inovação.
Setor Agrícola: O Ministério da Agricultura da China estabeleceu como meta aumentar a produção de grãos em 50 milhões de toneladas até 2030, representando um crescimento de 7% em relação a 2024. O objetivo é atender à crescente demanda por alimentos, impulsionada pelo aumento do consumo de carne, ovos e leite no país.
Estados Unidos
Mercado Financeiro: As bolsas de valores dos EUA fecharam a última sexta-feira em queda expressiva devido a temores de desaceleração econômica. O Dow Jones caiu 1,69%, o Nasdaq perdeu 2,20% e o S&P 500 recuou 1,70%.
Inflação e Política Monetária: As expectativas de inflação para os EUA subiram para 5,65% em 2025 e 4,40% em 2026. Enquanto isso, as projeções para a taxa Selic foram mantidas em 15% para 2025 e 12,5% para 2026.
Taxa de Câmbio: A mediana da cotação do dólar no final de 2025 caiu de R$ 6,00 para R$ 5,99, marcando a primeira vez que o valor fica abaixo dessa marca desde 13 de janeiro.
Atividade Econômica: O mercado de trabalho dos EUA continua aquecido, impulsionando a renda e o consumo, o que pode sustentar o crescimento econômico no curto prazo.
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